“Meu nome é Milene de Miranda, e há algum tempo venho buscando por respostas como minha missão de vida, o porquê vim pra este mundo. Após o meu “Despertar”, procuro as peças do Quebra-Cabeças da minha vida com o autoconhecimento em terapias convencionais, mapa astral… Até mesmo antes de despertar queria fazer uma regressão de “vidas” passadas. Descobri que a vida é uma só, contínua…
Quando assisti a entrevista do Jefferson L. Orlando no Podcast Paranormal Experience senti no coração que deveria fazer a Terapia Reencarnacionista. Com esta forma de terapia confirmei que passei muito tempo apenas existindo, não vivendo de fato. Estava cometendo os mesmos erros, quase todos na verdade. Mas, também descobri que após o início da minha busca por informações de autoconhecimento venho evoluindo muito como nunca evolui em encarnações passadas.
Tive o privilégio de receber orientações preciosas do meu mentor Espiritual no plano Astral. Algumas das mensagens que mais me tocou foram “Ouça o seu coração, identifique o que o coração quer”, “Fortaleça sua autoestima, coragem, seja a sua prioridade”. Aprendi que preciso se menos racional e ouvir meu coração me guiará para o caminho certo, junto disso fortalecendo minha mente, corpo e espírito farão com que eu seja feliz, cumprindo minha missão.
A terapia Reencarnacionista é muito mais que uma regressão de encarnações passadas, é Autoconhecimento e esclarecedora. Obtive peças cruciais para incluir em meu quebra-cabeças da vida! Agradeço muito ao Jefferson e Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância) por fazerem este trabalho tão importante para pessoas que estão buscando direcionamento, o sentido da vida. Intermediando as mensagens importantes para contribuir com a evolução espiritual de pessoas que buscam por isso.
Gratidão!”
Reencarnação
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
“Em meio a tantas realidades diferentes, fazer o bem sempre foi a minha religião e, de certa forma isso me aproximou da espiritualidade. Conheci novas formas de pensar, agir e até mesmo de aceitar mais a vida como ela é. Sou muito grato a Deus por tudo na minha vida e por ter de alguma forma me encaminhado para esse magnetismo bom.
A Projeção Astral, o autoconhecimento e a minha assiduidade aos estudos e lives de Wagner Borges, me trouxeram a vídeos mais antigos dele, onde um rapaz extremamente tranquilo e prestativo, me chamou atenção, era o Jefferson L. Orlando. Alguns anos depois me deparei com uma live onde ele era o convidado, no Isto não é Podcast. Acendeu como uma luz na minha cabeça a possibilidade de entender mais sobre minha própria vida, em um momento tão decisivo e de tantas dúvidas profissionais. E olha, nunca pensei que teria tantas respostas através da Psicoterapia Reencarnacionista. De uma forma descontraída e gentil, Jefferson e Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância) conduziram cada sessão, me explicando pacientemente cada detalhe para que eu tirasse o maior proveito do meu passado. Ler o livro do Mauro Kwitko “Como aproveitar a sua encarnação”, indicado por Jefferson, além de me dar mais embasamento, também me senti mais seguro a respeito do assunto.
Sair da zona de conforto e me adaptar a uma nova realidade vão me levar um passo adiante na minha evolução. Espero atingir os meus objetivos pessoais deixando meus mentores felizes pela minha evolução.
Assim como eu, acredito que muitas pessoas podem se beneficiar dessa ferramenta de forma positiva e sadia, mostrando para o mundo nossas qualidades e tentando a cada dia evoluirmos para encararmos nossos desafios, e assim, agradecermos cada passo dado em nossa existência.
Agradeço do fundo do coração a Jefferson, a Viviane e a toda equipe espiritual dessa egrégora.
Que toda ajuda dada aos que confiam na Psicoterapia Reencarnacionista conduzida por eles, possa de alguma forma ser retribuída.
Abraços.”
Pedro Machado
(Terapia à Distância – On-line)
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
“Quero agradecer imensamente pelo acolhimento e condução no meu processo de terapia reencarnacionista.
Foi um presente do universo ter acesso à essas vidas passadas e poder compreender meus medos e receios, que até então pareciam infundados…
É maravilhoso ter a oportunidade de “recomeçar” e escrever uma nova história a partir desse momento, em que as cortinas se abriram para mim.
Agora tenho a enorme responsabilidade de aproveitar melhor o meu tempo nesta encarnação e tentar encher os meus mentores de orgulho!
Gratidão pelo maravilhoso dom que vocês possuem, pela seriedade, compromisso e maneira leve de conduzir a terapia!
Abraços.”
Flávia Marques
(Terapia à Distância – On-line)
Obs.: Psicoterapia conduzida pelo Jefferson L. Orlando e a Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância)
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
Uma experiência incrível não tem outra forma de descrever!
Foram histórias com detalhes tão ricos, que se conectam em diversas áreas da minha vida, fazendo eu entender o motivo de eu passar por algumas situações e ter alguns sentimentos, que, por muitas vezes acontecem repetidamente.
Uma jornada de muitas descobertas internas e de evolução pessoal muito grande!
Uma terapia que TODOS deveriam fazer, uma descoberta para abraçar nossas sombras e entender o verdadeiro propósito.
Obrigada pela experiência incrível Jefferson L. Orlando e Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância).
Não vejo a hora de ter essa experiência novamente!
Grande abraço.
Alê Machado
(Terapia à Distância – On-line)
Vidas Passadas: 5 casos curiosos de crianças que afirmam se lembrar de suas vidas passadas
O que acontece quando morremos? Vamos para o céu? Para o inferno? Viramos comidinha de verme? Voltamos à vida em outro corpo? A ciência não tem uma resposta definitiva para esta pergunta, mas estudos científicos se baseiam nas pesquisas envolvendo crianças que dizem se lembrar de vidas passadas. É com uma frase solta em meio a uma conversa ou com pesadelos à noite que esses pequenos revelam pistas sobre vidas que, supostamente, costumavam ter.
O Dr. Jim Tucker é professor de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais da Universidade de Virginia, nos EUA, e há décadas se dedica ao estudo de casos dessas crianças. Apoiado pelos estudos do professor Ian Stevenson, falecido em 2007, ele reúne mais de 2,500 casos, datados desde 1961.
Segundo ele, 70% das crianças que apresentam alguma suposta memória de vida anterior trazem a lembrança de uma morte violenta, sendo 73% deles garotos – nas estatísticas de mortes reais, a morte por causas violentas tem os homens como vítimas em cerca de 70% das vezes. Ainda de acordo com suas pesquisas, as crianças que apresentam esse tipo de memória têm entre 2 e 6 anos e 20% delas carregam marcas de nascença ou deformidades que se aproximam do local do ferimento da morte.
Foto © UVAMagazine
“Eu entendo que haja um salto para concluir que há algo além do que podemos ver e senti. Mas há essa evidência aqui que precisa ser levada em conta, e quando nós olhamos para esses casos com cuidado, essas memórias não raro fazem sentido. A Física Quântica indica que nosso mundo físico pode sair da nossa consciência. Essa é uma visão que não só eu tenho, mas um grande número de físicos também a tem”, afirmou ele à UVAMagazine, revista da Universidade de Virgina.
Confira 5 casos em que crianças afirmam ter sido outras pessoas em vidas passadas:
1. Ryan ou Martin Marty?
As histórias contadas pelo norte-americano Ryan não raro envolvem estrelas de Hollywood como Rita Hayworth e Mae West, férias em Paris, musicais na Broadway e um trabalho curioso, em que pessoas mudam de nome. Nada disso seria tão surpreendente se não fosse por um mero detalhe: Ryan é um garoto de 10anos que vive com seus pais na pequena cidade de Muskogee, Oklahoma (EUA).
Aos 4 anos de idade, Ryan começou a ter pesadelos frequentes. Ao acordar com o coração palpitando, chorava para sua mãe, Cyndi, e implorava para ir a Hollywood – a mais de 2 mil km de distância de onde moram. Junto aos pedidos, histórias incrivelmente detalhadas sobre a vida nos anos 40 e 50 intrigaram a mãe, que a princípio julgou se tratar pura e simplesmente da fértil imaginação infantil.
Certo dia, Ryan chegou até ela e disse, bastante sério: “Mãe, eu tenho algo que preciso te contar. Eu costumava ser outra pessoa”. Cyndi e seu marido são batistas e não acreditam na possibilidade de reencarnação. Contudo, a vivacidade dos fatos relatados por Ryan foi tamanha que ela decidiu pesquisar informações sobre o período relatado por ele. Enquanto folheava alguns livros com filmes antigos, Ryan apontou para um figurante do filme “Night After Night”, estrelado em 1932 por Mae West, e afirmou: “este sou eu”. Era o começo de uma jornada inquietante rumo a uma vida passada.
Ao assistir ao filme, perceberam que o homem não dizia nem uma palavra, era realmente um simples figurante, que descobriram se chamar Marty Martin. Pesquisas mostraram que Martin chegou a tentar alguns papéis em Hollywood, mas acabou se transformando em um influente agente, transformando pessoas comuns em artistas – e, eventualmente, mudando seus nomes. Perplexa com a possibilidade de ligação entre essas vidas, Cyndi decidiu buscar ajuda – estaria ela e Ryan ficando loucos ou realmente isso era possível?
Ao começar a estudar o caso de Ryan, o Dr. Jim Tucker ficou impressionado com a clareza dos detalhes mencionados. “Se você olha para a foto de um cara sem falas em um filme e me fala sobre a sua vida, eu não acho que muitos de nós acertaríamos sobre a vida de Marty Martin. No entanto, Ryan trouxe vários detalhes que realmente batem com a vida dele”, explicou o estudioso em entrevista ao Today.
Fotos © Jake Whitman/Today
Ryan afirmava ter vivido em Hollywood, em uma rua que continha a palavra “rock” (pedra, em inglês). Ao realizar pesquisas sobre a vida do agente, Dr. Tucker descobriu que ele morava na rua North Roxbury Dr., em Bervely Hills – “rox” tem a mesma pronúncia de “rocks”. Ryan sabia também quantas vezes Martin havia sido casado, quantas irmãs ele tinha e a idade com que ele morreu. Lembranças sobre festas, atrizes e a glamorosa vida na Hollywood dos anos 40 e 50 também não são poucas.
As duas últimas informações foram ainda mais surpreendentes. Ao entrar em contato com a única filha de Martin, Dr. Tucker descobriu que nem mesmo ela sabia ter duas tias, embora documentos provem a existência de duas irmãs. No caso da idade, a certidão de óbito marca 59 e não 61 anos. Antes de pensar ter encontrado uma falha na memória de Ryan, o psicólogo foi atrás de mais documentações e descobriu que Martin nascera em 1903 e não em 1905, como consta na certidão. O agente morreu aos 61 anos, assim como afirmou o garoto.
À medida que fica mais velho, Ryan conta que as memórias vão ficando mais fracas e Dr. Tucker aproveita esse tempo para tentar entender como essas lembranças foram parar lá.
2. Luke Ruehlman ou Pâmela Robinson?
Luke Ruehlman tem 5 anos, mora e Cincinnati, Ohio (EUA) e tem um cuidado excessivo com altura e fogo. Aos dois anos de idade, começou a nomear objetos e brinquedos de “Pam” e a falar coisas estranhas, como “quando eu era uma garota, eu tinha cabelo preto” ou “eu costumava ter brincos iguais a esse quando eu era uma garota”.
Tudo isso era considerado brincadeira de criança até que um dia, despretensiosamente, sua mãe, Erika, decidiu perguntar quem é Pam. A resposta veio com naturalidade: “Eu sou Pam, mas morri. Eu fui pro céu, eu vi Deus e ele me mandou para cá. Quando eu acordei, eu era um bebê e você me chamou de Luke”, teria dito o garoto, segundo a Fox8. Estranhando a resposta, ela pediu que o garoto lhe contasse mais sobre a suposta vida como Pam e se surpreendeu com os detalhes.
Fotos © Fox 8
Luke contou que vivia em Chicago, uma cidade com muita gente, e que costumava andar de trem. Como ela teria morrido? “Ele disse que foi em um incêndio e fez um movimento com a mão, como se alguém se jogasse de uma janela”, conta. Foi com pesquisas em jornais de Chicago que Erika chegou a uma notícia de 1993 que falava sobre o incêndio no Paxton Hotel, em uma área da cidade que concentrava afro-americanos. Na ocasião, mais de uma dezena de pessoas morreram, entre elas, Pamela Robinson, uma mulher de 30 anos. Impressionada com as coincidências, Erika perguntou a Luke qual era a cor da pele de Pam. Imediantamente, ele respondeu “negra, ué”.
Foto ©United News Media/YouTube
3. James Leininger ou James Huston?
James Leininger sempre gostou de brincar comaviõezinhos. Em seus desenhos, fogos e bombas sempre estiveram presentes, ao lado de aviões. Quando, aos 2 anos de idade, começou a ter pesadelos frequentes e a gritar coisas como “Avião pegando fogo! Homem não consegue sair!”, seus pais Bruce e Andrea pensaram ser a imaginação infantil e o drama de algum desenho animado.
Em um desses pesadelos, James gritava tanto que seus pais foram obrigados a acordá-lo. Ao perguntarem o que havia acontecido, o garoto respondeu que o avião havia pegado fogo devido a mísseis japoneses. Ele disse ainda que havia decolado de uma base chamada Natoma e lembrava-se do nome “Jack Larsen”.
Entretidos com o interesse do garoto pela Segunda Guerra, porém completamente céticos, os pais decidiram coletar alguns livros e materiais sobre o período. Foi então que, ao passar os olhos por uma figura que mostrada Iwo Jima, no Pacífico, James estendeu o dedo e afirmou ter sido ali que ele morreu.
O caso do garoto foi parar no Ghost Inside My Child, um programa de TV que busca crianças que afirmam se lembrar de vidas passadas e faz diversos testes e pesquisas para tentar entender a situação. Em um dos testes realizados pela equipe, uma foto de Pamela foi disposta junto a várias fotos de outras mulheres negras. Luke precisou de poucos segundos para identificá-la.
Eles foram além e pesquisaram sobre a batalha de Iwo Jima, descobrindo que, naquele dia, em 3 de março de 1945, apenas um homem foi morto: James M. Huston, um rapaz de 21 anos que completava sua 50a e última missão antes de ir para casa. Atingido pelos japoneses, seu avião caiu no Pacífico e ele foi morto. Nesse ponto, a brincadeira fugiu do controle e o que eram invenções da mente de uma criança começaram a levantar dúvidas.
Além de saber detalhes específicos sobre a vida de um soldado que, assim como tantos outros, perdeu sua vida na guerra, o pequeno James demonstra um conhecimento impressionante sobre aviões. O garoto afirma que pilotava um Corsair e chegou a comentar que esse tipo de aeronave “tinha problemas nos pneus o tempo todo”. Ao ganhar um avião de presente, sua mãe observou que “ali tem uma bomba”. Imediatamente ele a corrigiu: “Na verdade, é um tanque ejetável”.
Os pais do garoto pesquisaram mais sobre a vida de Huston e chegaram a levar o pequeno James a um encontro dos veteranos de guerra. Chegando lá, ele teria conhecido cada um dos ex-combatentes pelo nome, sem nunca ter encontrado com eles – pelo menos, não nessa vida. Descobriu-se ainda que Jack Larsen era um homem que combateu ao seu lado. Ao entrar em contato com a irmã ainda viva de Huston, James começou a ter memórias específicas sobre histórias da infância, brinquedos antigos e objetos.
Fotos ©Reprodução
As histórias da memória de James foram compiladas no livro “Soul Saver” e o garoto foi convidado por um canal de TV japonês a visitar o local onde, supostamente, o piloto teria morrido – fortes emoções.
4. Gus Taylor ou Augie Taylor?
Enquanto estava em um trocador de fraldas, aos 18 meses, Gus Taylor disse a seu pai, Ron: “quando eu tinha a sua idade, eu costumava trocar as suas fraldas”. Ron deu uma risada e continuou em sua tarefa de manter a criança limpa. Foi somente anos depois que a frase do pequeno passou a fazer sentido.
Aos 4 anos, Gus contou, em meio a uma conversa qualquer, que na verdade ele costumava seu Augie, seu avô, falecido um ano antes de seu nascimento. Mais uma vez, não foi lhe dada muita atenção. Seus pais só começaram a levar a sério o que ele dizia quando, ao abrir um álbum de família antigo, pela primeira vez, Gus não teve dificuldade alguma para apontar seu avô quando criança ou de falar sobre o primeiro carro que tivera.
Link da história no youtube em inglês: https://www.youtube.com/watch?v=zLG1SgxNbBM
O que mais intrigou seus pais, contudo, foi quando o garoto mencionou sobre ter uma irmã. Quando sua mãe perguntou mais sobre ela, Gus respondeu prontamente: “ela morreu, se transformou em um peixe, foram alguns bandidos”. A irmã de Augie fora assassinada e seu corpo foi encontrado na Baía de São Francisco, nos EUA. O assunto era tabu na família e nem mesmo seu pai sabia detalhes sobre a morte da moça.
5. Edward Austrian ou o soldado James?
Edward lembra-se claramente de estar na França, aos 18 anos, andando em uma trincheira, lama em seus pés e o rifle pesado nas costas. Uma bala lançada atravessou um soldado e cortou seu pescoço. O gosto de sangue na garganta e a chuva caindo são as últimas memórias que ele tem. O que poderia ser um trecho do relato de um sobrevivente da Primeira Guerra, contudo, são as palavras de um garoto de 4 anos.
Segundo Patricia Austrian, mãe do garoto, ela sempre foi cética quanto a questões de reencarnação, mas achou no mínimo estranho que, além do detalhado relato sobre um momento de morte em guerra, o garoto apresentasse um crônico problema na garganta desde seu nascimento.
Link da história no youtube em espanhol: https://www.youtube.com/watch?v=zLG1SgxNbBM
Os médicos pensaram se tratar de amígdalas, mas logo a dor que Edward sentia transformou-se em um cisto raro e de tratamento complicado. Em vez de se referir à dor como “na garganta”, o garoto costumava dizer que “o tiro” estava doendo. O mais curioso é que, após relatar sua suposta memória anterior e falar sobre o assunto com seus pais, o cisto diminuiu de tamanho e, aos poucos, desapareceu. Segundo o pai do garoto, que é médico, isso é algo bastante raro de acontecer e a possibilidade de Edward ter sido um soldado em outra vida é, no mínimo, intrigante.
Mera coincidência ou reencarnação? A pesquisa ainda é inconclusiva, mas as evidências são argumentos fortes. O Dr. Tucker afirma que a quantidade de casos como esses registrados é pequena devido à resistência dos pais de acreditarem no que a criança diz. Para muitos pais, as palavras dos pequenos é pura fantasia de criança e as pistas não sou ouvidas ou levadas a sério como deveriam. O que torna os relatos mais próximos de serem verdadeiros, segundo ele, é o detalhamento das cenas. “Ser apenas uma coincidência é algo que desafia a lógica”, diz ele.
Como a consciência ou as memórias de uma pessoa poderia ser transferida para um novo corpo, isso ainda é desconhecido. Contudo, pesquisas em Física Quântica quem sabe, um dia, poderão nos responder e dizer, de uma vez por todas, se estes casos são verdade ou pura coincidência. Por enquanto, resta a nós acreditar ou não. Qual é a sua aposta?
Matéria: Bruna Rasmussen – 31/03/2015 às 07:30 | Atualizada em 08/06/2020 às 19:32 – Link: www.hypeness.com.br
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
““Será que a vida nos prega “peças”?
Ao longo de quase 50 anos buscando entender a vida que levava, não sei o motivo, mas sempre soube que em dado momento da história, eu, numa roupagem diferente, sempre fui o autor das minhas comédias, meus dramas, romances e tragédias.
O ambiente à minha volta, as pessoas, as circunstâncias, moldaram uma montanha de dúvidas em torno de uma única pergunta: Por quê?
A verdade é uma coisa bela e terrível, portanto, deve ser tratada com grande cautela. O espírito sem limites é o maior tesouro de um Homem.
Pode se encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias, se a pessoa se lembrar de acender a luz. No meu caso a luz foi Psicoterapia Reencarnacionista.
Certo dia, vagueando pelo YouTube, algo ou alguém me levou a um podcast e lá vi a imagem de Jefferson L. Orlando, de moletom e boné, no melhor estilo skatista.
As palavras dele fluíram de forma a me levar a uma certeza, era o meu momento de ver descortinada as razões das minhas experiências atuais. Não bastava apenas dizer que eu acreditava em reencarnação, seria necessário entendê-la a fundo.
As consequências de nossos atos são sempre tão complexas, tão diversas, que predizer o futuro é uma tarefa difícil. As coisas que perdemos sempre acabam voltando para nós, mas nem sempre da forma em que pensamos ou gostaríamos.
Em poucas sessões foram respondidas as perguntas que permeavam meu coração. Jefferson Orlando e Viviane Maeda me proporcionaram conhecimentos incríveis sobre a verdadeira natureza da existência da alma humana.
Saí dessa experiência com a certeza que eu tenho algo pelo que vale a pena viver e embora eu e os que me cercam venhamos de lugares diferentes, falemos linguagens diferentes, nossos corações batem como um só.
Com as bênçãos da Mentoria Espiritual, entendi quem fui e quem posso ser.
E finalizo meu testemunho com duas passagens dos filmes de Harry Potter…:
“Não importa onde uma pessoa nasce, mas quem ela escolher ser” e “quando você tiver aquela última peça do quebra-cabeça, tudo ficará claro, assim espero…”
Um abraço a Jefferson Orlando e Viviane Maeda.”
Bruno Pimentel
(Terapia à Distância – On-line)
Obs.: A Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância)
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
“Olá, família Sol do Everest.
Conheci o Jefferson L. Orlando assistindo a participação dele no Paranormal Experience, o canal do Guru e Alê, no YouTube. Foi muito boa a entrevista e senti uma conexão com proposta da Terapia Reencarnacionista. Nasci de uma mãe super católica, mas desde muito cedo eu disse que o que há é reencarnação e não ressurreição, para susto dela, que me perguntou onde ouvi essa palavra e se eu sabia o que significava. Eu tinha uns 5 anos. Na minha infância eu via vultos e ouvia vozes, mas na vida adulta fui bloqueando, com medos tolos e sem justificativa. Porém, meu grande sonho era entender as minhas dificuldades emocionais via regressão, porque sempre soube que o que a gente colhe é resultado do que plantamos e do que pedimos para experimentar na carne, como expiação ou como forma de expansão da consciência.
Ao assistir a entrevista, veio o estalo: Esse vai ser o terapeuta que há de me guiar nesse processo, e se for para o meu bem, vai rolar. Procurei o Jefferson e ele me atendeu, explicou o processo e isso me deu ainda mais segurança. Não fiz perguntas, sabia que a espiritualidade mandaria o que fosse necessário.
Foram meses de espera, a agenda do Jefferson é lotada, risos. Mas como valeu a pena. As regressões que me foram mostradas eram de vidas normais e mundanas, não apareci como realeza, gênio ou celebridade. Mas o que aprendi sobre as minhas passagens me ajudou a entender fatos marcantes em minha vida, a minha ânsia por aprender e a minha necessidade de desbravar culturas, ainda que eu seja uma pessoa muito apegada a família. Uma das minhas encarnações foi muito forte e muitas das lutas que eu preciso enfrentar para crescer tem naquele momento da minha existência a raiz da mulher que sou hoje, que aprendeu na pele que o respeito pelo outro e aceitação de fatos, precisam ser realizados de forma amorosa, ainda que doa e que a gente não saiba a razão, entregando a Deus, entendem? Nenhum de nós na terra fomos anjinhos.
Para vocês que leram até aqui, esperem nada, a mentoria saberá o q você precisa, e Jefferson saberá lhe conduzir, de forma serena, nessa caminhada de autoconhecimento e reconexão com a sua essência mais profunda.
Se eu puder e merecer, repito a experiência mil vezes.
Beijo no coração”
Joelma Ramos
(Terapia à Distância – On-line)
Obs.: A Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância)
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
“Meu nome é Fábio Dias tenho 48 anos e nos últimos 02 anos passei a questionar tudo e a todos, coisas que para mim anteriormente nunca me incomodaram, além de passar por várias turbulências na via e a partir destes fatores comecei a procurar respostas em vários lugares, mas não consegui me aquietar.
Os fatores que me incomodava eram as seguintes questões, quem sou? O que vim fazer? Porque algumas vezes tenho comportamento de padrões repetitivos e consequentemente tinha resultados repetitivos? e não conseguia me desvencilhar disso. Comecei então me questionar de qual o propósito da vida, o que vim fazer e principalmente como fazer.
E foi através de um programa de podcast, que conheci o Jefferson L. Orlando no qual apresentou através dedepoimentos de seu trabalho uma entrevista sobre a Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica, e logo me veio à cabeça, “ele pode me ajudar”.
Durante o processo de terapia conheci melhor o Jefferson e também conheci sua esposa a Viviane Maeda, no qual fazia a terapia.
Esse processo foi de suma importância para minha vida, para tomar outros rumos, mudar padrões de comportamento e qual o direcionamento na vida que deveria fazer para ter uma vida mais fluída e aproveitar melhor a encarnação.
Fiz todos os atendimentos e obtive sucesso e vislumbrei um futuro mais coerente e comecei a entender alguns comportamentos que eu tinha, me livrando de situações que não precisava mais passar, mas ainda sentia que me prejudicava.
Muita gratidão a este trabalho maravilhoso que me ajudou muito.
Obrigado.”
(Terapia à Distância – On-line)
Obs.: A Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância)
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
“Olá a todos! Meu nome é Natália Cathoud e gostaria de compartilhar com vocês a minha experiência com a terapia reencarnacionista guiada pelo Jefferson L. Orlando e a Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância).
Eu estava vivendo uma vida bastante ligada à matéria, com medo de sair da zona de conforto e completamente “no automático”, até que aconteceu algo que me deixou muito mal e com isso todos os aspectos da minha vida foram afetados, principalmente aspectos financeiros e de saúde.
Eu havia programado todo meu futuro e de repente tudo simplesmente ruiu, pelo menos era isso que eu achava. Tive oportunidade de conhecer 3 das minhas encarnações, e é incrível o quanto você percebe as semelhanças com sua atual encarnação, desde que esteja disposto a fazer uma autoanálise. A forma como o Jefferson conduz as consultas e as RADs (Regressões à Distância) e a Vivi acessando as encarnações, é realmente uma experiência transformadora de VIDA que acho que todos deveriam experimentar, pois afinal se estamos aqui ainda encarnando temos questões a serem trabalhadas e melhoradas…
Só o fato de você ter a consciência de reconhecer os mesmos erros se repetindo, os mesmos padrões de comportamentos, já tira um grande peso de si e fica muito mais fácil reconhecer quando você estiver caindo nesses padrões prejudiciais novamente, e então se distanciar deles.
Quero finalizar dizendo que, pra mim essa terapia foi muito mais que uma terapia; foi uma experiência maravilhosa, um divisor de águas na minha vida e a certeza de que somos seres imortais em consciência. Antes eu vivia para sobreviver, agora sinto que estou começando a viver por mim, e isso não tem preço!
Gratidão por tudo!”
(Terapia à Distância – On-line)
Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica – À Distância (On-Line) | Depoimentos
“Eu conheci o Jefferson L. Orlando através de um podcast e por ser muito curioso fui atrás para poder entender mais sobre a terapia reencarnacionista já que sempre tive anseios sobre minha atual encarnação, certo de traumas conscientes e inconscientes que prendem meu desenvolvimento como ser.
Poder conhecer conscientemente 3 encarnações distintas que trazem perspectivas totalmente diferentes do ser único que somos, mas que vivencia inúmeras experiências, é sem sombra de dúvidas muito interessante. Todos, no fundo, esperam ter sido uma grande figura que realizou feitos homéricos, porém, via de regra, as nossas lutas e vidas passadas são muito mais de processos de aprendizagem sobre nós mesmos do que de feitos fabulosos, portanto, eu diria que devemos ir abertos a qualquer possibilidade e não devemos nos apegar ao contexto, ao local, a situação social e econômica mas sim, no que aquela vida te proporcionou de aprendizado. Para trazer exemplo prático, eu pude descobrir que fui um violinista, um traficante e uma pessoa sem nenhum enredo de “filme”, só mais um. O que quero destacar é que cada uma dessas vidas me trouxe uma reflexão de como eu fui como ser humano independente de onde eu estava. Acredito que devemos enxergar as nossas vidas como cenários de jogos onde o que importa é o que você é, e não onde a história se passa.
Me interessei pela terapia pensando que uma das minhas principais missões era fazer algo grandioso nessa vida, e pode ser que seja também, mas descobri que o mais latente é que devo olhar para meus relacionamentos com foco em trazer significados e sentimentos reais assim como devo focar em mim, no meu desenvolvimento em todos os âmbitos.
A terapia não é um fim em si mesma, mas sim, uma parte do trajeto, conduzida com ajuda dos mentores. Agora com mais conhecimento sobre mim, posso praticar a auto observação e me conectar com a minha essência. Saio com muito mais entusiasmo para seguir uma vida feita de altos e baixos. Muito obrigado Jefferson e Viviane”
Pedro Oliveira
(Terapia à Distância – On-line)
Obs.: A Viviane Maeda (Terapeuta de Regressão/Médium de Psicometria que faz todas as regressões à distância)